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| 8 horas: chegada a Fafião, em dia de festa na aldeia. Cedinho, porque o dia se prevê longo. |
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| A espera pelo táxi. TÁXI? Sim, porque agora não fazemos a coisa por menos. A caminhada vai ligar dois percursos. |
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| A natureza pelos olhos de um dos "fotógrafos oficiais" do grupo. |
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| Como vai ser um dia leve, a partida faz-se da aldeia de S. João d'Arga pela "madrugada" das 11h (mais coisa menos coisa). Antes da partida ainda recolhemos algumas informações no GPS de outra caminhante. Sim, porque connosco é à antiga. Mapa na mão e olho de lince, que até gostamos de nos perder. |
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| O mosteiro de S. João d'Arga. |
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| O centro de interpretação. |
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| Um espigueiro. |
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| Um pequeno momento de pausa para encher os cantis. Nunca se sabe bem se a água é boa, mas pelo menos é fresca. |
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| Finalmente, a placa! |
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| Ups, isto é alto! No entanto, já há quem estude como é que poderia ir lá abaixo. |
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| Êxtase! Três "comadres" num tractor e o fotógrafo perde a cabeça. Quer, porque quer sentar-se nele. O "mestre" trata logo do assunto. Pé na roda, que aqui não passa ninguém. As "pobres" senhoras nem querem acreditar. Saem estes do meio do nada e aqui vai disto: Saiam por favor, que queremos tirar uma foto no tractor. E perante a insistência, que esta gente não pode ser normal: "Ó senhor tire lá a fotografia. A mim não, que eu não gosto." E de um salto, saem as três para evitar mais problemas. |
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| O fotógrafo não cabe em si de contente. Conseguiu sentar-se lá em cima e exigiu a foto. Será que é para dizer que faz trabalho voluntário aos fins-de-semana? Com a máquina ao pescoço, não parece que ninguém acredite. |
